terça-feira, 23 de abril de 2013

MINHA BUSCA....


Procurei no horizonte uma forma nova de ser feliz....
Nada achei!!! Procurei na meia-noite uma maneira suave de sonhar...
Não adormeci!!! Procurei então, onde a razão não pode alcançar, fui dentro de mim, bem profundo
E quase sem querer te descobri por entre letras mágicas e risos escondidos...
Te achei. Um Anjo Em Minha Vida

Todo os dias eu agradeço a Deus
por te ter ao meu lado
Por ter o teu amor por inteiro
Por me mostrares o que é amar e ser amada
O destino deu-me deu um Anjo

E após todo este tempo tu ainda me surpreendes
com teu carinho, tua sinceridade
e acima de tudo com teu conhecimento

Eu posso não saber muito
Mas tudo que sei são verdades
que tu me mostraste ou me ensinaste a ver

Sou tudo que sou porque tu me amaste
Tu mostraste-me tudo o que eu tenho de bom
Eu não tenho como agradecer tudo o que
Tu fizeste por mim

Pois hoje, meu Mundo é um lugar melhor por tua causa
Todo o Amor e toda a felicidade do Mundo
É o que eu desejo para ti

Sou tudo que sou porque tu me amaste.



Quando te sentires com vontade de chorar, não chores
Podes-me chamar que eu choro por ti.

Quando te sentires com vontade de sorrir, avisa-me
Que venho para nós dois sorrirmos juntos.

Quando sentires vontade de amar, chama-me,
Que eu venho amar-te loucamente.

Quando sentires que tudo está acabado, chama-me,
Que eu venho te ajudar a reconstruir.

Quando tu achares que o mundo é pequeno demais para tuas tristezas,
Chama-me, que eu faço ele pequeno para sua felicidade.

Quando tu estiveres a precisar de uma mão, chama-me,
Que a minha é sempre sua.

Quando tu estiveres a precisar de companhia, naqueles dias nublados e tristes,
Ou nos dias ensolarados, eu venho, venho sim.

Quando tu estiveres a precisar ouvir alguém dizer: EU TE AMO!
CHAMA-ME que eu digo-te a todo hora.

Pois o meu amor é imenso.
E quando tu não precisares mais de mim, avisa-me,
Que simplesmente vou embora, pensando em ti.
 Obrigada por me amares e teres aceitado fazer parte da minha vida para sempre!!!!

TU ÉS ESPECIAL"·


Tu podes ter defeitos, viver ansiosa e ficar irritada algumas vezes,
mas não te esqueças de que tua vida é a maior empresa do mundo.
Só tu podes evitar que ela vá à falência
Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por ti.
É importante que sempre te lembres de que, ser feliz, não é ter um céu sem
tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas,
relacionamentos sem decepções
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no
palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas reflectir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar autor da própria
história.

É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de ti mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos,
mesmo que eles nos magoem.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre
e simples que mora dentro de ti

É ter maturidade para falar: "eu errei".
É ter ousadia para dizer: "me perdoe".
É ter sensibilidade para confessar:
"eu preciso de ti".·

Ser feliz é ter a capacidade de dizer: "eu te amo".
Desejo que a vida seja um canteiro de oportunidades para ti...
Que nas tuas primaveras sejas amante da alegria.
Que nos teus invernos sejas amigo da sabedoria.
E quando tu errares o caminho, recomeces
tudo de novo. Pois, assim, tu serás
cada vez mais apaixonada(o) pela vida.
E descobrirás que ser feliz não é ter uma vida perfeita,
mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Aproveitar as perdas para refinar a paciência,
as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer, e os obstáculos
para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desistas de ti mesma(o).
Jamais desistas das pessoas que tu amas.
Jamais desistas de ser feliz, pois a vida é um espectáculo imperdível.·
Porque tu... tu és muito especial

Preciso de ti.....



Preciso de ti...a cada dia e a cada hora desta minha vida...sem ti não sei quem sou, simplesmente porque me fecho dentro de mim mesmo e deixo que essa outra pessoa comande a minha vida, que tome as decisões por mim...mas eu não sou essa pessoa...não é a mim que beijam mas sim o meu corpo...eu, estou fechado dentro dele e apenas tu, meu amor, tens a chave para me libertares...

A vida foi injusta e madrasta com o nosso amor, o destino levou-nos para bem longe um do outro...mas espero que em breve possamos os dois, juntos, dar uma lição neste destino...possamos ensinar-lhes que não é certo separar duas pessoas que se amam incondicionalmente e vamos mostrar-lhes que o que sentimos está acima de tudo, acima deles, que se julgam ser importantes, mas mais importante é o nosso amor. Provaremos que somos feitos um para o outro, que nos amamos e que conseguiremos vencer todas as batalhas juntos de mãos dadas e sorriso nos lábios! Que nem quando estamos fracos e frágeis, eles poderão comandar-nos!

Amo-te...é apenas isso, e sei que agora nada mais te posso oferecer do que simples palavras que não trazem sentimento algum apenas posso escrever-te, que te amo. Seremos felizes e a confiança nesta minha ideia, nesta minha convicção é muito maior que a vida, que o destino ou qualquer outra coisa que seja contra o nosso amor, o amor pode tudo, mesmo quando apenas nos restam palavras, mesmo quando o mundo duvida deste nosso amor, mesmo quando a nossa própria família acredita que o sentimos, seja natural da idade, que passará com o vento e cairá em esquecimento e que pensem o que quiserem, porque nós iremos provar que o que sentimos é mais forte que todas as convicções, que todos os valores de uma sociedade, que o destino, que a própria vida...

Amo-te...e não me canso de dizer, não grito ao mundo o amor que sinto, talvez porque essa outra pessoa, uma desconhecida, não deixe, e me controle...amo-te, nunca duvides. És tudo o que um dia quis, és tudo o que eu preciso e vou precisar...amo-te, apenas isso...

Não hei de fazê-lo a encosta de meus barrancos
Nem hei de torturá-lo com as lágrimas de outros Ou buscá-lo como vela ao anoitecer do sol, quando minh'alma assim o implorar por perder-se sem luz

Antes serás meu Luar minhas estrelas complementares da noite escura os olhos belos que me buscam quando nem eu me encontro o carinho único de Poesias fáceis...o caminho gramado e cheio de zelos

Não o terei como o rio travesso que em meu caminho se interpõe...Antes serás o mar distante que buscarei para repouso onde meu pensar será suave e meu corpo será versado em cores, e cheiros, e gostos que só teu paladar degustará

Não te prometerei a eternidade, posto que esta nem a mim pertencem as te prometerei todos os meus momentosos meus encantos os olhares verdejantes que se põe em prantos de uma separação inóspita de ti
tens minh'alma...ainda que inconstante, tua!não te bastaria ter a mim assim?!

Ainda mais saudades!!


PARA VIVER COM A SAUDADE 

A saudade não se vê por vezes embarga a voz não sabemos o porquê mas vive dentro de nós.

 A saudade é nostalgia de algo que nos marcou porque nos causa agonia nunca ninguém explicou .

A saudade é tristeza ela não mata, magoa há quem diga de certeza a saudade,é coisa boa.

   Saudade,palavra triste dos corações inimiga dentro de mim, ela existe a saudade é minha amiga.
   Saudade, saudade acolhida no meu peito para viver com a saudade é verdade, eu tenho jeito Bateu-me á porta um dia entrou cheia de vaidade discutiu com a alegria e não saía,a saudade.

Apago a luz. Deixo-me envolver pelo luar que me chega pelo vidro da janela. Fico sossegada, a ver pontos brilhantes no céu. Estrelas… tantas. Tão distantes e mesmo assim, parece que basta colocar-me nas pontas dos pés para roubar uma que dê brilho ao meu olhar.
Assim no escuro, só quero deixar de sentir. Adormecer como que embalada nas asas de anjo e ao acordar, que tudo fosse diferente. Conseguir perder-me em corpos estranhos nas noites perdidas que sucedem os dias, sem sentir depois, um travo amargo na boca, a errado. Abrir de vez as portas que mantenho entreabertas há tempo demais. Pelo medo de tentar e perder, pelo medo de arriscar, ao mesmo tempo que vem cá de dentro algo inexplicável que me diz para ir, para não ter medo de perder o pé, para saltar e deixar-me cair. Escancarar o peito e gritar o que sou. Sem pensar que fico exposta, delicada ou carente.
Esta noite não quero uma música que toca baixinho, que põe à prova os meus sentidos. Desligo o telefone porque não quero ouvir a voz dos outros. Não quero água quente em banhos demorados, nem luz de velas, nem desejos a povoarem-me os pensamentos. Não quero livros no regaço. Não quero nada mais além de mim, não quero outras histórias, outras vozes nem outras vidas. E deixo-me ficar assim, ouvindo de quando em vez os sons nocturnos. Quieta. Também eu animal da noite.
Quero silêncio. Para me ouvir. Para assimilar os dias intensos e perceber o que sinto. Para entender, ou simplesmente aceitar. Talvez, quem sabe assim, no silêncio, possa escutar o que o coração me grita desalmadamente, sem sossego…
Queria dizer talvez, que tenho a vida presa nas mãos vazias. Que amanhã não estarei aqui e tudo ficará num lugar escuro, como se nunca nada tivesse existido antes. Tudo o que sonhei, o que desejei e o que vivi. Resumido a nada.
E nesta vida à qual me agarro, há horas em que nada posso fazer. Como se nenhum gesto houvesse para mudar o rumo das coisas, percorrendo o mundo fingindo que navego. E de repente sou vagabunda, rainha num palácio de cristal. Uma vida tão cheia, sentindo-me eu tão cheia de nada. Aceitando quando os outros decidem essa vida por mim. Revoltar-me quando me dizem que o que tiver que ser, será. Como se existisse um destino cruel que me obrigasse, de um lugar que não alcanço, a viver em função da sua vontade. E cá dentro, não aceito. Não quero isso para mim. Eu posso escolher… mesmo que muitas vezes as minhas escolhas passem pelas escolhas dos outros. Falar de quando me sinto errada e perdedora, quando nada bate certo.
E as horas em que aceito a vida assim, conformada, quando só me apetece gritar-lhe, contrariar o mundo, revoltada, e dizer-lhe que não, que não é bem assim. Dizer-lhe que eu sou capaz, que a vontade faz metade do caminho, que é possível. Mas olho ao redor. E afinal, estou sozinha. Já nada fica tão simples …
Queria falar das horas em que amarro a vontade de chorar. Que sinto um nó na garganta, um aperto no estômago que sufoca, como uma angustia que mói devagar. Ou falar de quando me rendo às lágrimas, vencida. Dizer que muitas vezes choro por me sentir feliz e outras rio com uma vontade que me rebenta por dentro, de chorar.
Queria falar do que sou. Daquilo que vai alem do que os olhos do mundo conseguem alcançar. Que sou mar revolto em dias de tempestade, mar calmo que apazigua o peito, que sou palavras e imensidão. Que estou viva e envolvo as mãos na terra onde planto girassóis para depois pintar na janela o sorriso da alma.
Queria falar do amor que não dei, que não conheço, que não sei como é. Desse amor maior, que nada espera. Dizer que não construí um lar recheado de cumplicidade porque não me foi permitido. Que sou anjo ferido na asa, que não posso voar.
Queria falar da coragem que carrego algures e por vezes não sei onde está. Ou das horas de fraqueza, quando dou por mim a seguir caminhos por onde quero, mas não devo ir.
Queria falar das coisas grandes que trago em mim. Das boas e das outras… de tudo aquilo que por ser maior não se pode quantificar. As coisas que sinto, apenas porque sim. Sem motivo, sem razão.
Queria falar da religião que não tenho, ou da fé que não me abandona. Que sempre me faz acreditar na possibilidade do impossível. Que me faz lutar por causas perdidas apenas porque acredito, outras vezes desistir quando já não tenho força ou percebo que certas lutas, afinal, não valem a pena.
Queria falar da solidão que carrego, por sentir que me faz falta a outra metade de mim. Ou apenas dizer que há momentos em que o tempo me prova que não volta atrás e que eu já nem sequer quero seguir em frente. Porque me vejo em encruzilhadas sem saídas que não me deixam escolher. Das horas em que não é tanto assim, que não estou só, que se estou, me habituei. E deixo de pensar nisso.
Queria falar das oportunidades que me recusaram, que eu recusei, e das outras, que neguei. Falar dos momentos em que só desejo outra chance da vida para voltar atrás e quem sabe, fazer tudo outra vez. Re-fazer. Re-sentir. Re-viver. Mas na plenitude, no melhor daquilo que posso ser.
Queria falar de todos os amores que carrego no peito. Dos que senti sem viver, dos que podiam ter sido e não foram, das esperas onde me vi esquecida. Dos amores grandes e dos encantos. Dos arrebatadores que nos levam a alma e dos envoltos em algodão doce. Das saudades que sinto de todos os amores que ainda não vivi. Dos que não vivi porque não me permitiram, dos que desisti por me obrigarem a deixá-los partir. Dos amores que morreram à nascença, dos amores com um fim determinado, antes ainda de existirem. Dos que não se tentaram, dos que ficaram no escuro, que nunca viveram a luz, que ficaram nas sombras. E na memória. Dos homens que nunca consegui amar. Dos que amei e perdi. Dizer baixinho, no silêncio, que a linha que separa o querer bem do querer demais, é ténue.
Queria falar que sou pássaro que voa solto para lugar nenhum. Que o meu coração está triste e que o meu olhar te pertence. Da liberdade que sinto e não sei o que quer dizer, nem o que fazer com ela. Das horas que estendo as asas ao vento e plano lá no alto do mundo, misturada no azul altivo do céu, mergulhando no profundo azul do mar. E falar das outras horas em que sou apenas uma alga sozinha e esquecida, perdida na orla da praia depois que baixa a maré.
Queria falar da vontade de partir. De fugir. De continuar a ser nada em qualquer outro lugar. Ir embora sem olhar para trás. Desprender-me da vida como a conheço e deixar-me levar, para longe. Abandonar-me numa qualquer berma de estrada, esquecer-me e seguir sem nunca me arrepender. Sentir que não devia, mas fiz. E renascer, depois.
Queria falar de quando sou frágil, quando preciso do abraço apertado, quando sinto o desejo do amor. Da angustia que corrói o peito, devagar. Como se começasse a morrer muito antes da vida terminar.
Queria falar de quando sou jangada à deriva no alto mar, quando o céu é negro de nuvens carregadas. Quando as ondas me ameaçam derrubar e eu, sem bússola nem porto seguro, me deixo ir. Agarrando-me àquilo que sou, cá por dentro, acreditando que a vida não pode ser só isto. Que a tempestade, irá passar.
Queria falar dos muros que o medo constrói em torno de mim, das amarras indeléveis que me prendem. E das muralhas em torno dos outros, das quais me sinto refém, mesmo estando do lado livre da barreira intransponível. Falar dos nós e dos laços que nem sempre nos deixam voar, que vivemos entrelaçados como braços que nos agarram e não nos deixam soltar. Os nós do medo… que nos aprisionam e sem darmos conta, prendem os outros que já se sentem prontos a voar.
Queria falar das coisas grandes que não me cabem no peito. Falar que estou confusa e triste… que faço mantas de retalhos de memórias numa forma vã de não chorar. Queria falar de coisas que não se dizem, mesmo querendo. Do que é imenso e não existem as palavras certas para explicar. Porque as coisas grandes exigem palavras ainda maiores, e são pequenas, as que conheço.
Queria falar mas não o faço. Fico no silêncio a ouvir o que tenho a dizer, a escutar-me. A procurar-me. A tentar perceber onde me perdi.
Queria falar mas nada tenho a dizer. Não tenho voz nem vontade. Não encontro as palavras que perdi. E cansada, acabo por desistir.
Queria falar… de amor e de tudo que é sublime… mas não sou capaz.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Reagir ou não reagir, eis a questão....


Reagir ou não reagir, eis a questão...


Quando amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima. A partir dai, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é..., deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projectos grandiosos de futuro.

 Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
 Hoje sei que isso é... Simplicidade. 

Percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar olha que acontecia com frequência. 
Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Porque na vida tudo tem dois caminho o certo ou errado, sim ou não, não adianta ficar em cima do muro, assim como digo a mim mesma e amigos... Temos dois caminhos a seguir o da razão e o da emoção. Tudo que vem fácil vai embora mais fácil ainda de inicio a quando agirmos pela emoção é com mais prazer, na hora estamos felizes mas, quando caímos do salto da ilusão a queda e feia, então para mim o correcto é agirmos pela razão. 

Porque além de tudo já medimos consequencia e não agimos por impulso, demora para chegar a felicidade é doloroso de inicio, vem vários obstáculos, que existem em nossos caminhos para que possamos galgar o sucesso e conhecer nossos limites, mas...Por fim seremos felizes...
Tudo isso é...Saber viver!!!