sábado, 9 de abril de 2011

AS ROSAS


No peito uma dor inexistente que inflama a alma.
Fazendo do mais forte ao mais fraco se curvar impiedosamente.
Mergulhando-nos numa profunda e tenebrosa escuridão.
E por muitas vezes esquecemos de quem realmente somos.
Perdendo o desejo da nobreza da vida e esquecendo dos princípios que nos conduz a retidão e a lealdade.
E por mais que se lute contra isso mais preço se fica.
Um desejo de não sairmos desse estado de inércia, que nos arrasta a um buraco sem fim!
Então o que nos resta é sentarmos e olharmos, mas de perto a incapacidade de cada um de nós esperando sermos engolidos por esses sentimentos.
Por um momento si olha para o lado e vemos a beleza e a fragilidade de uma terna flor.
Sua beleza nos hipnotiza seu perfume nos enfeitiça.
Olhamos para o céu e vemos a imensidão do azul celeste.
Nos recolocamos de pé e lutamos ferozmente enxugando as lagrimas do rosto.
Prometemos pra nos mesmo que já mais nos curvaremos mediante a tão sentimento.
Mas qual é o poder das flores?
Eu não sei!
Só sei que o jardim que nos rodeiam é sempre maior que imaginamos.

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